sábado, 4 de setembro de 2010
Uma babá perfeita
18. Some things we don´t talk about
Bella
- Bella? – Escutei e minha reação foi olhar o homem na minha frente. “O que ele estava fazendo ali?”
- Edward? Pensei que já havia indo embora. – Consegui falar. Meu coração estava tão disparado que eu respirava com dificuldade. Será que já era hora de contar a ele tudo o que se passou? Ai meu Deus, eu não sabia o que fazer.
- Sim. – Ele hesitou. - Bem, na verdade fiquei te esperando, será que podemos conversar?
- Acho que sim. Tem um café aqui próximo.
Nem precisamos ir de carro, pois o café ao qual eu me referia ficava logo na esquina, e pelo horário não havia tantas pessoas, somente alguns estudantes absorvidos em livros e casais em clima de namoro. Enquanto pegávamos o nosso café pude reparar nele melhor, ele estava lindo, seus cabelos sempre bagunçados propositalmente, a barba bem feita e usava uma calça social com uma camisa que tinha as mangas dobradas até a metade de seus braços, seus olhos traziam uma tristeza no qual fazia me perguntar se ele estava realmente feliz ou se era cansaço. Rapidamente pegamos um café cada e fomos para uma mesa mais ao fundo do local. Sentamos e ficamos alguns minutos em silencio, acho que não sabíamos bem o que fazer.
- Você está diferente. – Finalmente ele falou
- Diferente como?
- Diferente, seus cabelos estão mais escuros, suas roupas. Está mais bonita. – Devo ter corado, pois senti meu rosto todo em brasa. – É realmente está linda.
- Obrigada Edward, você também não está nada mal. – Nós rimos, nossa conversa foi fluindo normal, como se nunca tivéssemos deixado de nos falar, era natural estar com ele, apesar do meu corpo reagir de uma forma estranha, por vezes eu estremecia de nervosismo pelo que eu teria que falar para ele. – E Alice, como está?
- Está bem. Está aqui em Nova York, ela e Jasper.
- Então ela já se casou?
- Não ainda não, o que eu não entendo bem o porquê, ela diz que ainda não está pronta e Jasper diz que ela não quer perder a mordomia que tem lá em casa, e ela rebate falando que quer o casamento perfeito, então sempre fica uma longa discussão por qual o verdadeiro motivo dos dois ainda não estarem casados. – Rimos novamente, nossa conversa sempre fora assim, fácil. E apesar de tudo a cada palavra dele eu me sentia um pouco mais confiante em lhe contar sobre o Lian.
- ...Então mas eu já tinha me decidido que não iria trabalhar para ninguém, e Angela que era uma conhecida, me ofereceu a oportunidade de montarmos o nosso próprio escritório, mas faz pouco tempo que isso aconteceu. – Eu estava terminando de contar lhe como eu tinha aberto o escritório com Ang., quando eu percebi que ele me olhava. – O que foi?
- Na noite em que fizemos amor, depois que você adormeceu, eu passei a noite toda te olhando e me perguntando o que eu tinha feito para merecer tal perfeição. Mas depois que você foi embora, eu fiquei com tanta raiva. Eu só queria ter você novamente, e você tinha ido, sem nem me falar nada.
- Edward... – Ele me interrompeu, suas palavras me cortavam o coração. Lembrar daquilo tudo pra mim, era sempre muito doloroso.
- Por que você não falou que ia embora? – Ele falava e se aproximava mais de mim, colocou sua mão na minha que estava em cima da mesa. Nessa hora eu já não pude conter mais as lágrimas em meu rosto que caiam silenciosamente. Minha vontade era de me entregar a ele, mas eu não podia, havia James.
- Eu quis, mas você não me deixou falar. E o que aquilo teria mudado para nós? Você já estava com a Tanya, você iria fazer o quê? Me dar meu emprego de volta? – Ele havia se afastado um pouco com tudo aquilo que eu havia dito. Me olhava de uma forma triste.
- Você não sabe o que poderia ter acontecido, eu nunca ateria deixado ir embora se eu soubesse. – Aquelas palavras me massacraram por dentro. Uma de minhas mãos Edward ainda a segurava em cima da mesa e com a outra eu encostei em seus lábios.
- Por favor, não fale mais nada. Você logo estará casado, e sou eu que estou organizando o seu casamento. – As lágrimas caiam com mais intensidade. Eu tinha que sair dali. – Eu tenho que ir. Até logo Edward.
Na mesma hora me levantei retirando a minha mão que estava embaixo da dele, peguei minha bolsa e sai em disparada pela porta do pequeno café. Não olhei para trás, mas minha impressão era que ele tinha levantado para vir atrás de mim, mas não o tinha feito.
Eu simplesmente corri até o meu carro, dando partida assim que entrei, fui para casa no automático, pois eu realmente não estava prestando atenção no caminho. Assim que cheguei em casa a única coisa que fiz, foi pegar Lian no colo e ficar com ele ali enquanto eu chorava. Agora, acima de tudo, eu estava com medo, medo por Edward, por Lian e por mim.
Edward
Vi Bella sair disparada em direção a porta, mas nada fiz, não consegui. Ela já chorava muito e eu não sabia como reagir, voltei a me sentar absorto em meus pensamento, até que uma garçonete toda sorridente veio até a minha mesa.
- Hey, moço. Desculpa interromper. – Ela falou ainda mais sorridente depois que olhei para ela. – O senhor é algum tipo de celebridade? Ai, que pergunta minha bonito do jeito que é! Deve ser ator, to certa? – Ela falava e gesticulava o que deixava aquela conversa mais ainda sem entendimento.
- Não, por quê? – Vi seu sorriso murchar.
- Ah, desculpa é que vi um fotografo o tirando fotos suas desde que o senhor chegou achei que fosse algum artista. – Ela falou parecendo decepcionada.
- Que fotografo?
- Seja discreto, mas o cara que está na mesa ao lado da porta com o jornal na mão tem uma grande maquina profissional atrás. Eu sei porque o meu ex era fotografo. E aquele babaca deixava essas tralhas por todo o meu apartamento. – Dei um sorriso de leve. Aquela historia tava toda muita estranha para mim.
- Ah. – Foi à única coisa que consegui dizer, levantei e deixei ali, falando. Fui em direção a porta, mas antes de sair olhei para o homem que a garçonete havia dito antes, que parecia ter entorno de seus quarenta anos, olhava fixamente para o jornal, o café mal iluminado, com o ar intimista, criava novos ares próximo daquele homem, que nem de longe pareceria inocente, em sua pele morena clara e de profundos olhos pretos. Mas também não fiquei mais para reparar em nada, a não ser que ele realmente parecia carregar uma câmera junto ao seu peito.
Bella
Acordei na manhã seguinte com o meu corpo todo dolorido de tanta tensão, no meu rosto as marcas do choro que durou a noite toda. Passei mais uma hora com Lian em meus braços, brincando com ele. Era visível em seus olhos a sua inocência. O que seria dele quando contasse tudo a Edward? Sim, porquê eu não havia desistido de contar, mas teria que ter certeza que estava preparada para fazer isso, pois afinal eu não sabia como ele iria reagir.
Já perto das dez da manhã cheguei no escritório e fui direto para minha sala, somente parando para cumprimentar Ângela e Pie que estavam conversando animadamente na mesa de Pie. Mas ao me jogar em minha mesa, pensando que hoje eu me afogaria em trabalho, para não pensar em mais somente nada do que isso. Ângela, que as vezes tenho que concordar, não deixava passar nada, bateu a minha porta entrando logo em seguida. Sem cerimônias ela se jogou na cadeira a minha frente, e tirando os seus Jimmy Choo sem nenhum cuidado que aqueles sapatos mereciam, jogou seus pés para cima de minha mesa.
- Pronto! Agora estou pronta para ouvir.
- Ouvir o quê, Ang? E por quê você tirou os seus sapatos?
- Bella eu sei que você tem muito a me contar, e para escutar eu não posso me distrair com uma dorzinha no pé, então... Vamos conte! – Ela falou com a maior calma.
- Sabe que um Jimmy Choo, não dá dor no pé, só deixa sua marca da moda. – Eu ri
- É no caso desse aqui, me deixou com uma marca no bolso, também. – Nós rimos. – Vamos, Bella, não me enrole, sou sua amiga há muitos anos para ver em seu rosto que você teve uma péssima noite.
Contei para ela toda a minha conversa com o Edward. – Não tive coragem para lhe contar sobre Lian.
- Eu, entendo. Também, tanto tempo sem se ver não tem como chegar e contar, não é?!?!
- Pois é. – Ficamos em silencio por alguns minutos. – Ontem eu falei com Jake. – Comentei.
- E como aquele grosso está? – Ang e Jake não simpatizavam muito um com o outro, eu acho que era só ciúmes de mim, pela amizade que eu e Ang acabamos por desenvolver com a proximidade.
- Ele está bem, e não falei assim dele. – Eu falei rindo, mas logo meu sorriso cessou o lembrar das noticias que ele me dera.
- O que foi?
- Lembrei de algo.
- O que?
- Mike. O cara que tentou... Bem, você sabe, ele vai ser solto em alguns dias.
- OMG! E como você está?
- Eu to bem, acho que ele não tentará nada, afinal já deve ter esquecido de mim. – Voltei a por o sorriso no rosto, falar com Ângela, sempre me deixava leve.
Naquela tarde saí para fazer a prova de bolo com uma cliente que casaria em breve. Ao voltar, Pie estava descendo as escadas.
- Ah, Bella que bom que voltou.
- Que foi, Pie? Algum problema?
- Não, nada. É que a senhora tem visita.
- Quem? Algum cliente?
- Acho que não. Só se apresentou como sendo Cullen.
Meu corpo todo estremeceu.
19. Far as the eye can see
Alice
- Então Rose, conseguiu o que te pedi? – Estava sentada em seu escritório e ela acabava de entrar.
- Consegui, na verdade nem foi difícil o quanto imaginei, a família da mãe dele é muito conhecida por aqui. – Ela veio e se sentou na poltrona a minha frente, deixando o enorme volume em seu abdômen a mostra. – Está cada dia mais incomodo, não vejo a hora de nascer. Alice, tem certeza do que me falou? Afinal, são dois anos e essa criança pode ser de outro cara.
- Rose, se você tivesse visto o garotinho nem questionaria. É a cara de Edward.
- Está bem. – Ela me entregou um papel. – Tome aí está o endereço do escritório dela.
Peguei o papel e me levantei, hoje ela não escapava. Parei antes de sair ao notar que Rose olhava com certo interesse para mim.
- O que foi?
- Por que está vestida assim? Com esse terno preto? Está parecendo uma daquelas policiais de filmes de F.B.I. – Ela falou com um tom tentando esconder a risada. E eu dei um belo sorriso.
- Oras, para entrar no clima de investigação. Não sabe como foi difícil achar um terninho Armani que ficasse espetacular em mim.
Ela começou a rir. – Só você mesmo, Alice Cullen, para fazer de um assunto tão sério quase um show.
- Ah Rose, não seja boba. Eu me visto para todas as ocasiões adequadamente. Como queria que eu aparecesse lá? De vestido floral? Oras, quem me levaria a sério? – Perguntei indignada.
- Está bem. – Ela falou entre risos já não mais contidos. – Me ligue qualquer coisa.
- Ok! – Falei saindo do escritório.
Olhei o papel em minhas mãos e olhei para a casa estilo vitoriana que estava a minha frente, era ali mesmo. Ao tocar a campainha uma moça por volta de seus vinte e poucos anos, com olhos puxados, mas de lindos olhos verdes atendeu a porta.
- Boa tarde. – Ela falou.
- Boa tarde, estou a procura de Isabella Swan. – Falei com um sorriso.
- Entre. – Ela me deu passagem, e logo atrás dela havia uma moça de constas para nós com cabelos castanhos até a cintura arrumando algo em uma mesa próxima.
- Bella. – Falei, e a moça se virou para mim. Não era ela, mas era impressionante a semelhança da moça com a minha amiga que na via há tempos.
- Não, essa é Pie, nossa secretária.
- Ah, desculpa, mas é que vocês são muito parecidas. – Elas riram.
- Eu sou Ângela, sócia da Bella. – A oriental de olhos verdes falou.
- Como sou mal-educada, desculpe. Sou Alice Cullen, amiga de Bella. – Ao terminar de falar notei que Ângela fizera uma cara estranha, como de conhecimento e de incertezas.
- Alice fique a vontade, Bella já estará chegando. Infelizmente eu tenho um compromisso agora e tenho que sair, mas Pie ficará com você, se desejar qualquer coisa é só pedir a ela. – Fiz que sim com a cabeça e dei um sorriso. Ela se virou para moça que já estava ao nosso lado e falou. – Pie, cuide da Srta. Cullen. Bella chegará logo.
Depois que a sócia de Bella saiu Pie me levou para a sala de Bella, para que eu me sentisse mais a vontade para esperá-la. Ao fechar a porta, notei uma estante com varias fotos e me encaminhei para lá. E não foi só a minha confirmação de que aquela criança não era só afilhado de Jake, mas como era filho de Bella, estava ali, na minha frente. Quis pular de alegria ao ver as fotos do pequeno menino nos braços de Bella, e de mais pessoas que eu não conhecia. Mas uma foto em especial me chamou a atenção. Nela estava um homem loiro muito bonito de imensos olhos azuis, em um dos braços ele tinha um garotinho e o outro abraçava Bella, que tinha no rosto um lindo sorriso, mas com os olhos demonstrando tristeza. O que será que tinha acontecido com a minha amiga?
Bella
Parei na porta da minha sala, já esperando encontrá-lo, não esperava vê-lo tão cedo, respirei fundo antes de virar a maçaneta, mas ao abrir a porta quem eu encontrei, não foi o Edward, e sim a amiga de qual eu fugia há dois anos, ela segurava um porta retratos na mão que logo identifiquei como sendo a foto que foi tirada no dia de Ação de Graças passado, nela estava James, eu e Lian.
- Alice?
- Oi Bella. – Ela falou calmamente. Tinha alguma coisa errada.
- Tudo bem, Alice?
- Ai meu Deus, eu não me agüento. – Ela veio correndo em minha direção e me abraçou. – Por que fez isso comigo?
Ficamos um tempo abraçadas, como duas garotinhas.
- Como me encontrou?
- Estilistas.
- Como?
- Estilistas. Rose é modelo, entrou em contato com alguns estilistas, a procura de sua mãe e um deles falou que trabalhava para você... Ai, longa história, o importante é que te achei. – Ela falou me soltando e me olhando nos olhos. – E agora você tem muita coisa para me contar.
- Do que você está falando Alice? – Perguntei curiosa com a sua afirmação.
- Ah, Bella... – Ela me entregou o porta-retratos que ainda segurava. Olhei para a foto e percebi naquele instante que não adiantaria eu mentir para ela. – Só me conte.
Peguei o porta retratos de suas mãos e acariciei o roto de Lian na foto. Como ele era parecido com o Edward, e cada dia tinha mais dele em nosso filho.
- Como descobriu?
- Minha nossa senhora das pimentinhas doces*!!! Então é verdade!!! – Fiquei surpresa por ela ter pulado da cadeira com uma rapidez impressionante. – Oh meu Deus, oh meu Deus, oh meu Deus, Edward vai surtar quando souber.
Nessa hora eu não pude conter o meu impulso, a segurei pelos ombros para fazer ela me olhar.
- Não, não pode contar a ele. – Ela me olhou assustada, mas não podia deixá-la contar, ele poderia querer levar Lian de mim, e eu não suportaria a dor. A soltei.
- Mas por que, Bella? Não sabe que isso muda tudo? Ele vai casar e isso pode fazê-lo mudar e idéia.
- Não Alice, ele gosta de Tânia vai ficar com ela, só não quero correr o risco de ele tentar tirar Lian de mim.
- Bella, deixa de ser boba, ele nunca fará isso. Conte você então.
- Você não entende Alice, não se chega a uma pessoa que não se vê há anos e fala “Oi, então, lembra daquela noite em que dormimos juntos? Pois é, não tive a coragem de contar antes, mas aproveitando que você vai casar, pensei que, talvez, você gostasse de saber que você tem um filho.”
- Oh meu Deus, Bella, não. – Ela falou entre risos vindo me abraçar. - Não seja tão dramática. Só conte as coisas como aconteceram, sem drama. Ele vai entender.
Enxuguei as lágrimas que corriam livremente pelo meu rosto já vermelho.
- Venha, vamos dar uma volta e você me contará como sabe de toda essa história de casamento. – Ela falou me puxando pela mão. Antes de sairmos avisei a Pie que não voltaria mais.
Edward
Já era fim da tarde e logo eu teria que voltar para casa, o que não me trazia animo nenhum. Peguei o celular e eu encontrar o número, já o coloquei para chamar.
- Oi Ed.
- Oi, tá a fim de tomar alguma coisa?
- Claro, por que, não.
- Naquele bar próximo a casa de Emmet então?
- Naquele mesmo!
Logo desliguei e me dirigi para o local do qual eu falava, era um bar irlandês que ficava aberto até tarde, lá dentro reinava as mesas de sinuca e em uma delas um homem alto, magro e de cabelos loiros se destacava. Jasper.
- E aí, Jas, como está a partida? – Perguntei analisando as bolas na mesa e pegando um taco no suporte na parede.
- Hunf! Mais ou menos. – Ele me olhou e colocou o seu taco entre as suas mãos. – O que está acontecendo Ed?
A pergunta que ele me fizera ecoava na minha cabeça, e ela só me gritava uma resposta de volta.
- Não quero me casar com Tanya.
Em outro lugar de New York...
As ruas já pareciam desertas naquele lado da cidade, o comercio intenso que deixava aquela rua cheia de pessoas durante o dia, à noite sem nada aberto ali, era quase como um convite para algo inesperado. Com certeza, apesar de ser um bairro rico em NY, uma pessoa não se arriscaria a ficar sozinha ali. Por isso os dois homens no carro não estavam muito preocupados, afinal era só entrar pegar o tal objeto e sair, sem riscos e sem erros.
Contornaram a casa de estilo vitoriano e arrombaram a janela da pequena cozinha atrás da casa, deixando vidro se espalhar por todos os lados. Logo eles entraram sem fazer barulho.
- Procure algo aqui em baixo, eu irei lá para cima. – O outro homem só balançou a cabeça positivamente, entrou e saiu dos cômodos, mas nada fora encontrado, a não ser fotos e arquivos, coisas que não seriam de importância para o seu chefe. Ele se sentia incomodado de ter que trabalhar junto ao policial, mas ele também sabia que aquele em especial era um homem mais sujo do que ele próprio, mesmo assim não se descuidou, trouxe sua arma junto consigo.
No segundo andar o policial já tinha mais sucesso, ele já se encontrava na sala que queria. Viu ali sua oportunidade de agradar o sujeito mais perigoso daquela prisão conseguindo assim, mais dinheiro. Notou no encosto da cadeira uma blusa de frio, logo a pegou e a colocou dentro de um saco que trouxera consigo, mas logo seus olhos desviaram para uma estante onde havia varias fotos, notou uma em particular onde se via claramente a família que ele seguia a tantos meses. Um barulho no andar de baixo o fez esquecer os seus pensamentos. Pegou o porta retrato o colocou na sacola e disparou porta a fora, as chegar a escada seu espanto foi tanto que as luzes que antes estavam desligadas, para não chamar a atenção de vizinhos, agora todas estavam ligadas, seu companheiro estava na sala, ao pé da escadaria com uma arma em punho e um corpo ao seu lado, que só se podia notar que havia muito sangue e que tinha longos cabelos castanhos.
- Putz! – O policial deixou escapar. – Estamos fudidos!
Sem nada mais dizer os dois saíram em disparada pela porta aberta, entraram no carro e cantando pneu, desapareceram de vista.
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Meu Deus... eu amo de paixão essa fic!!!
ResponderExcluirQue bom que você não nos abandonou!
Você vai postar até o final não é? Espero que sim!
Beijocas xauxau!
Yozinha_Cullen
ai comtinua estou cm curiosidade de roer os ossos da um fim bem trageco para a taila ela e uma mala ai e preciso falar q amo essa fanfic bem vou falar amo essa f e a autora e sober criativa parabens menina
ResponderExcluirha por favor si for possivel nao deixa a bella ser estrupada de novo pelo o mike sabe enfim poderia ser salva a tempo acho seria menhor a coitada ja sofreu demais! ha outro pedido nao demora a postar sem q e neio dificil vc precisa de tempo mais sou leitora e quero ler tudo bem e isso ate mais de sua leitura esme c
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